YouTube planeja lançar canais pagos

O YouTube planeja lançar canais pagos ainda neste ano. O maior site de vídeos da Internet planeja lançar serviços premium para atrair produtores, publicitários e talentos da TV tradicional. Para o usuário, os canais vão custar entre US$1 e US$ 5 por mês, segundo fontes ligadas as negociações.

A empresa espera lançar 25 canais pagos nos próximos meses, ainda na primavera norte-americana. Corporações como Machinima, Maker Studios e Fullscreen já estão no YouTube e são candidatas a terem parte do seu conteúdo transformado em premium. O novo serviço pode competir com empresas consolidadas em streaming, como Netflix, Hulu Plus e Amazon Instant Videos.

Para as pessoas que fazem vídeos, as vantagens das contas premium no YouTube seriam maior visibilidade na homepage e maiores lucros através de mais anúncios e diferentes anunciantes. O Google poderia integrar esse conteúdo pago com o serviço Payments, com uma possibilidade de baixar os vídeos para vê-los de forma offline.

O YouTube está pesquisando com cuidado o efeito dessas contas premium no serviço, que oferece espaço para ver vídeos de graça desde 2005, ou seja, há quase 8 anos. A empresa está avisando seus parceiros para analisar cuidadosamente como cada um de seus públicos irão reagir com a mudança.

Espera-se que os criadores de conteúdo produzam audiovisuais melhores do que os existentes atualmente, que valham o pagamento de uma assinatura mensal do usuário comum.

A nova realidade do Google +

O Facebook segue sendo a rede social mais popular do mundo com muita folga, mas o Google+ mostra um crescimento impressionante. A rede do Google tomou o segundo lugar em dezembro de 2012, superando o Twitter e até mesmo o YouTube, que também pertence à empresa.

A pesquisa Global Web Index, realizada pela Trendstream, leva em consideração a quantidade de usuários ativos durante o mês. Segundo os dados, em dezembro o Facebook teve 693 milhões de usuários, enquanto o Google+ contou com 343 milhões.
Contudo, como nota a Forbes, esta conta com usuários ativos gera suspeitas de todas as redes, uma vez que não inclui o número total de usuários, mas apenas aqueles que fizeram login em algum momento do mês. E na internet atual, com tantos serviços conectados uns aos outros, não é preciso muito para isso.

Outro fator importante é o fato de que nos últimos tempos, o Google vem integrando cada vez mais os seus serviços, o que gera esse impulso ao Google+. Os usuários acabam se conectando à plataforma social sem nem ao menos perceberem.

Google domina mundo dos apps mobile, diz pesquisa

Segundo uma pesquisa da ComScore, ao menos nos Estados Unidos, o Google tem cinco entre os dez apps mais usados por donos de dispositivos mobile com Android e iOS. São eles o Google Maps, o Google Play, o Google Search, o Gmail e o YouTube, ocupando da segunda à sexta coloções, respectivamente. O fato de todos eles já serem pré-instalados em aparelhos com o SO móvel da empresa colabora para a posição no ranking, mas não torna o feito menos espantoso.

Isso mostra o poder da marca de influenciar.

Google anuncia mudanças no Image Search

Image Search, a busca do Google por imagens na internet, ganhou algumas melhorias para “fornecer uma melhor experiência de pesquisa”.
“Nos próximos dias, você vai ver resultados com imagens exibidas em um painel de linha com exibição mais rápida, mais bonito, e mais confiável. Você será capaz de visualizar rapidamente um conjunto de imagens usando o teclado”, publicou Hongyi Li, Gerente de Produto Associado no Google.

Com mudança – que tenta manter o usuário dentro dos resultados de pesquisa – permite que, se o usuário quiser voltar a navegar outros resultados, basta rolar a página para baixo e continuar de onde parou.
“A página de origem não será mais carregada em um iframe junto aos detalhes da imagem. Isso irá acelerar a experiência dos usuários, reduzir a carga nos servidores do site de origem e melhorar a precisão de métrica dos webmasters, como pageviews”, diz Li.


Google discovery

Google compesará à operadora francesa Orange por causa do trafégo

A frança entra em rota de coalizão contra as empresa de internet norte-americanas, pois ao que parece o país quer que as responsáveis pelo tráfego e consumo da banda larga das operadoras francesas, algo sem precedentes e que pode alterar o mundo digital.

O Google compensará de alguma maneira a companhia francesa Orange, segundo contrato selado pelas duas empresas. O acordo é uma contra-partida para a telecom que alega ter quase 50% do seu tráfego dedicado à gigante norte-americana.

A convenção foi revelada sem muitos detalhes pelo CEO da Orange, Stephane Richard, em entrevista ao canal especializado BFM Business TV. Para Richard, o Google é um grande responsável pelo consumo de dados na rede devido a serviços como busca e vídeos. "É um equilíbrio de forças", diz.

Segundo o CEO, os 230 milhões de clientes da Orange foram relevantes para o acordo. Ele ocorreu semanas após a rival Free, também francesa, bloquear anúncios do Google exibidos em seus sites. A medida, revogada pelo governo do país, também pretendia compensar custos do tráfego de dados.

Ante o impasse, o presidente francês François Hollande alertou o Google de uma possível taxa que seria legislada caso não houvesse resolução entre a companhia e as operadoras no país. Com o acordo da Orange, outros precedentes devem ser abertos pelo mundo.

Sucesso do Nexus 4 cria briga entre Google e LG

Com o anuncio de que a Motorola e o Google estão trabalhando no projeto chamada X Phone, alguns desentendimentos surgem nas parceiras do Google do ecossistema Android. O desejado Nexus 4 do Google está em falta e Google e LG se acusão pelo fato do aparelho ser insuficiente para o público.

A produção do Nexus 4, o smartphone da LG e do Google, não está conseguindo suprir a demanda pelo produto nas lojas oficiais. E a culpa pela falta do aparelho no mercado está sendo jogada de um lado para o outro: o Google acusa a LG, que se defende atacando o Google.
Cathy Robin, gerente da divisão de mobile da LG na França disse que a responsabilidade pela falta do Nexus 4 no mercado é do Google, que calculou mal a demanda pelo produto. "O Google tinha previsões calculadas de acordo com o histórico prévio de vendas dos Nexus anteriores. Mas eles tiveram muito menos demanda do que o 4", afirmou à Challenges.

Estas declarações podem ser uma resposta ao Google, que já havia criticado a cadeia de fornecimento da LG. No mês passado, Dan Cobley, executivo do Google do Reino Unido, veio a público para se desculpar por estas falhas, afirmando que o fornecimento da LG era "escasso e irregular".
A resposta da LG surge em um momento complicado, após boatos de que a empresa simplesmente havia parado a produção do smartphone do Google para focar em outros aparelhos. Entretanto, a empresa negou esta informação.
"A LG nega que a produção irá parar. O Nexus 4 não irá parar. Pelo contrário: a produção irá aumentar. A partir da metade de fevereiro, não haverá mais esta pressão no mercado", informou Robin à publicação.

Nexux 7 pode ser comprado Brasil por R$ 1.300

Executivos da Asusafirmaram ao G1 que o tablet Nexus 7, fabricado em parceria com o Google, já está sendo vendido no Brasil desde dezembro por R$ 1.300. Apenas empresas específicas tiveram acesso ao modelo de 16GB Wi-Fi.

A novidade, no entanto, é que o aparelho deverá ser disponibilizado para consumidores finais ainda este mês. O site da Asus Brasil não divulgou o produto, porém, a página daFnac exibe o aparelho, que aparece como indisponível.

O Olhar Digital entrou em contato com a assessoria de imprensa da Asus no Brasil, que não confirma a informação.